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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

[Rock in Rio] Quase 650 kg de alimentos inutilizados pela Vigilância Sanitária

Funcionários desmontam o estande da chef Roberta Sudbrack no Rock in Rio - O Globo

RIO - A Vigilância Sanitária inutilizou 648,97 quilos de alimento e aplicou 58 multas durante os sete dias de Rock in Rio. O balanço foi divulgado pelo órgão nesta segunda-feira.

Entre os alimentos jogados fora, por serem considerados impróprios para o consumo, estão sanduiches, queijos, linguiças, embutidos, cogumelos, churros, carne de sol, especiarias e hambúrgueres.

Já as multas aplicadas foram por "alimentos conservados em temperaturas inadequadas, sem rótulos, falta de asseio, falta de sistema de água quente para alimentos, falta de certificado de capacitação, exaustão ineficiente, falta de lavatório para as mãos, falta de equipamentos de proteção individual de trabalhadores e falta de asseio em banheiro da força de trabalho do evento".

As atenções se voltaram sobre a atuação da Vigilância Sanitária já no primeiro dia de festival, quando o órgão apreendeu 80 quilos de queijo e 80 de linguiça fresca do restaurante mantido pela chef Roberta Sudbrack, que criticou duramente a ação dos fiscais nas redes sociais. Os produtos foram apreendidos porque não tinham registro para comercialização dentro do município do Rio de Janeiro, o Serviço de Inspeção Federal (SIF), conforme determina a lei 8.080. Outros restaurantes instalados na Cidade do Rock reclamaram do excesso de rigor da Vigilância Sanitária.

Fonte - O Globo

Em nota, o órgão informa ter promovido ações prévias de orientação e fiscalização para que os responsáveis pelos estabelecimentos ficassem cientes das regras de higiene e de manipulação de alimentos exigidas.

Além da Vigilância Sanitária, o Procon Carioca descartou 358 unidades de pizza tamanho brotinho na Pizzaria Domino’s, totalizando 71,6kg, e notificou o restaurante. Segundo a fiscalização, havia embalagens violadas, e o freezer estava muito cheio, com temperatura acima do indicado pela fabricante dos produtos, o que, segundo os fiscais, inviabilizaria alimentos impróprios para o consumo.

Fonte G1


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